Primeiro mês como Presidente – Jair Bolsonaro
Trigésimo oitavo presidente da República, Jair Bolsonaro completará nesta sexta-feira (1º) seu primeiro mês de governo – um início de gestão marcado por uma promessa de campanha cumprida, pela pressão contra Nicolás Maduro, o governo e mercado vivem uma expectativa pela reforma da previência. O governo viver também uma pressão extra por causa da barragem em Minas Gerais.
Eleito com um discurso de renovação, conservador nos costumes e linha dura na segurança pública, Bolsonaro adotou uma série de medidas no primeiro mês de governo, entre as quais:
- assinou decreto que flexibilizou a posse de armas de fogo;
- reduziu de 27 para 22 o número de ministérios;
- estreou em eventos internacionais em Davos, na Suíça;
- definiu metas para os primeiros 100 dias de governo;
- reconheceu Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela;
- transferiu para a Agricultura a atribuição de demarcar terras indígenas e quilombolas;
- determinou à Secretaria de Governo o monitoramento de ONGs;
- deu aval à criação de uma nova empresa de aviação entre Embraer e Boeing.
- Firmou aliança com Israel
- Bolsa Bate Recordes gerada por expectativas de um novo Brasil
- Dólar despenca
- Agilidade para atender as vitimas em na barragem em Minas Gerais.
Reforma da Previdência
A promessa de um governo liberal, a escolha de Paulo Guedes como ministro da Economia e a expectativa pelas reformas animaram os investidores no primeiro mês do governo. Com um novo congresso pela frente Bolsonaro e sua equipe terá a difícil missão de aprovar a reforma da Previdência, esse que é o carro Chefe, sem reforma, todos os outros projetos ficam ameaçados.
Guedes adiantou que a proposta incluirá um regime de capitalização, espécie de poupança que o trabalhador faz para assegurar a aposentadoria no futuro. O regime atual no Brasil é o de repartição, pelo qual o trabalhador ativo paga os benefícios de quem está aposentado.
Nesta quarta feira (30) O serecetário da previdencia informou que o Persidente Jair Bolsonaro mandou colocar os militares também na reforma, militares esses que só entrariam na reforma em um segundo momento.
Contudo, como o mesmo Presidente disse em DAVOS “Temos que Governar pelo Exemplo”
O governo estuda aumentar de 30 para 35 anos o período mínimo de trabalho para que militares possam passar para a reserva, bem como a cobrança de uma contribuição de pensionistas.